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Este será o ano da onipresença da inteligência artificial (IA). Se você não sabe muito bem como usá-la nos processos do dia a dia, é sinal de que precisa aprender sobre o potencial dessa tecnologia.
Quem fez essa previsão foi o futurista Mark Esposito, PhD e professor de instituições internacionais renomadas. Ele também é um dos grandes nomes que vão fazer parte da sua jornada rumo ao topo na FDC Pós Online!
Esposito é reconhecido como um dos principais líderes globais em assuntos relacionados à Quarta Revolução Industrial, às mudanças e às oportunidades que a tecnologia trará para as diferentes indústrias.
Ele é coautor do best-seller “The AI Republic: Building the Nexus Between Humans and Intelligent Automation” (2019, sem tradução para o português).
Também já assessorou governos e agências da ONU em decisões que envolviam a interseção entre negócios, tecnologia e políticas públicas.
Já imaginou ter Mark Esposito como professor?
Enquanto suas aulas na FDC Pós Online não começam, descubra o que esperar da IA este ano. As previsões foram feitas por Mark Esposito no podcast “Minds Worth Meeting”, do Stern Strategy Group.
Boa leitura!
A IA passou de uma novidade para uma necessidade empresarial em 2024. Em 2025, Mark Esposito prevê que ela se torne ainda mais difundida, alcançando setores diversos, desde manufatura até educação e saúde.
A onipresença da IA será impulsionada por três fatores: avanço dos modelos de IA generativa, integração com dispositivos do dia a dia e maior acessibilidade à tecnologia.
A IA generativa, como o ChatGPT, o Gemini e o Claude, deve se tornar mais precisa, personalizada e adaptável. A evolução desses modelos, segundo Esposito, deve levar a uma automação mais avançada.
Empresas de todos os setores irão incorporar IA para automatizar processos, melhorar a tomada de decisão e otimizar a experiência do cliente. Nesse contexto, os assistentes virtuais não vão apenas responder perguntas, mas tomar decisões complexas, antecipando necessidades antes mesmo do usuário perceber.
O avanço da Internet das Coisas (IoT) deve facilitar a fusão da IA com dispositivos comuns, como eletrodomésticos, veículos e wearables.
No setor automotivo, os carros autônomos ganharão mais espaço, e assistentes de bordo equipados com IA oferecerão suporte personalizado para cada motorista.
Com a proliferação de plataformas de IA acessíveis, pequenas empresas e indivíduos terão mais facilidade para usar a tecnologia em seus negócios e tarefas diárias. Ferramentas de criação de conteúdo, análise de dados e suporte ao cliente com IA estarão disponíveis para qualquer pessoa, eliminando barreiras técnicas e financeiras.
Mark Esposito alerta que, embora muitas empresas afirmem usar IA, apenas metade realmente a integra de forma efetiva. O desafio para 2025 é transformar a conscientização sobre a tecnologia em estratégias reais e funcionais dentro das organizações.
Entre os obstáculos apontados por Esposito estão os custos de implementação.
Para uma empresa usar a inteligência artificial da melhor forma possível, é preciso investir em infraestrutura – como servidores, serviços de cloud computing e capacidade computacional avançada para processar grandes volumes de dados.
Empresas menores podem enfrentar dificuldades financeiras para investir nesses recursos, enquanto grandes corporações precisam modernizar seus sistemas legados para garantir a integração da IA com suas operações existentes.
Outro grande obstáculo é a qualidade e disponibilidade dos dados.
A IA depende de grandes volumes de dados para aprender e tomar decisões. No entanto, dados imprecisos, fragmentados ou enviesados podem comprometer a eficácia dos algoritmos e levar a erros.
Para implementar a IA com sucesso, empresas e governos precisarão promover uma mudança cultural, garantindo que a tecnologia seja compreendida e aceita internamente antes de ser adotada.
Essa mudança deve partir das lideranças, que precisam demonstrar que a inteligência artificial não é apenas uma ferramenta operacional, mas uma mudança estratégica para o futuro da organização.
Organizações que incentivam a experimentação, a aprendizagem contínua e a colaboração entre humanos e máquinas têm mais chances têm mais chances de serem bem-sucedidas nesse projeto.
Mark Esposito prevê que o uso da IA agencial (Agentic AI, em inglês) deve aumentar nas organizações.
A IA agencial se diferencia dos modelos tradicionais por não apenas responder a comandos ou processa informações de forma reativa. Ela opera com um grau mais elevado de autonomia, sendo capaz de:
Ou seja, a IA agencial se assemelha a um agente independente dentro de uma organização, ampliando seu papel de apoio à tomada de decisões para a execução autônoma de iniciativas estratégicas.
Um dos maiores desafios para a adoção da inteligência artificial é a capacitação da força de trabalho.
Mark Esposito ressalta que a delegação de poder aos algoritmos não substitui os humanos, mas os potencializa. Quanto mais tarefas são delegadas para a tecnologia, mais intervenções humanas são necessárias para garantir a qualidade das entregas.
No entanto, essa potencialização exige treinamento, que ainda não está no nível desejado.
Ele cita um dado do relatório “The Future of Jobs 2025” do Fórum Econômico Mundial para ilustrar o problema: cerca de 40% dos trabalhadores ainda não estão preparados para utilizar tecnologias digitais de maneira eficaz.
Governos ao redor do mundo não estão acompanhando o ritmo das inovações tecnológicas. Muitas regulamentações são voltadas apenas para os consumidores, deixando os desenvolvedores e produtores de IA com pouca supervisão.
Outra questão é a dificuldade da regulação acompanhar o ritmo aelerado do desenvolvimento tecnológico. É preciso evitar que leis ultrapassadas limitem o potencial da IA ou, por outro lado, deixem brechas para usos prejudiciais.
Mark Esposito lembra que diferentes regiões do mundo adotarão abordagens variadas para regulamentar a IA. Enquanto a União Europeia tende a implementar regras mais rígidas e baseadas em direitos fundamentais, os Estados Unidos podem seguir um caminho mais voltado para a inovação e autorregulação das empresas.
Com o acesso facilitado à tecnologia, há preocupação com o uso indevido da IA, incluindo a manipulação de informações, ataques cibernéticos e deepfakes. A segurança cibernética precisará ser reforçada para conter esses riscos.
Esposito alerta também que a IA pode ser explorada para fins maliciosos, como fraudes financeiras, vigilância excessiva e até interferência em processos democráticos. Por isso, reforça a necessidade de regulações eficazes e mecanismos de governança, além da conscientização da população sobre os riscos.
Outro ponto que ele destaca é que as empresas precisam assumir um papel ativo na autoregulação e no desenvolvimento de IA responsável, garantindo transparência e ética no uso da tecnologia.
Esperamos que essa lista sirva de reflexão sobre como fazer um bom uso da IA na sua organização.
Também esperamos ver você por aqui, como participante da FDC Pós Online. Até breve!
*Este conteúdo foi produzido com a ajuda de IA
Por Olivia Baldissera
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