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Em um cenário de mercado no qual cada vez mais se percebe a importância de investir nos seus colaboradores para garantir o crescimento e sucesso da empresa, os líderes com visão de futuro já estão buscando formas de desenvolver pessoas.
A seguir, são apresentadas ferramentas de liderança que podem ser aplicadas no dia a dia para construir equipes mais fortes, motivadas e preparadas para os desafios atuais.
Uma ótima maneira de iniciar a jornada de desenvolvimento pessoal dentro de uma empresa é introduzir o autoconhecimento aos colaboradores.
Por se tratar de um assunto muito amplo, somado ao fato de que as pessoas podem já possuir diferentes níveis de conhecimento sobre si mesmas, uma boa solução é utilizar algumas ferramentas simples, mas que, mesmo que alguém já as conheça e/ou já as tenha utilizado anteriormente, sempre têm algo novo a acrescentar.
Entender-se como pessoa é o primeiro passo no caminho do autoconhecimento de qualquer ser humano, pois, a partir do entendimento do seu funcionamento, é possível compreender melhor os seus gostos, reações, emoções e relacionamentos.
Para isso, existem diferentes tipos de testes de análise de perfil que, no fundo, são complementares, porque cada um é baseado em uma teoria diferente. Não há certo ou errado, são apenas formas distintas de traduzir o comportamento humano.
Um modelo muito conhecido e tradicional é o Teste DISC, uma ferramenta que avalia o comportamento de cada pessoa com base em quatro perfis:
Um perfil pode ser mais ou menos predominante em uma pessoa, havendo a possibilidade de perfis duplos ou até triplos, combinando diferentes características para formar a complexidade individual de cada pessoa.
Outra ferramenta é o teste das 16 personalidades, baseado na teoria dos tipos psicológicos de Carl Jung, que propôs que as pessoas têm preferências distintas na forma como percebem o mundo e tomam decisões.
Ele avalia essas escolhas em quatro dimensões:
Assim como no teste anterior, a complexidade humana é expressa pela combinação desses fatores, que resultam em 16 tipos de personalidades distintas.
Após o entendimento dos tipos de perfil comportamental, ou seja, a compreensão de quem se é e da sua forma de ver o mundo, o segundo passo é se localizar nele.
Para isso, a
matriz SWOT
fornece um diagnóstico simples e objetivo do contexto atual, tanto do time quanto de cada colaborador. A partir desse mapeamento, líderes conseguem direcionar esforços para aproveitar pontos fortes, minimizar riscos e criar um ambiente propício ao crescimento e à inovação.
Dar e receber feedbacks é uma das habilidades mais importantes de um líder.
No entanto, líderes que complementam o feedback com o feedforward conseguem transformar ainda mais a performance do time.
Enquanto o feedback consiste em avaliar comportamentos ou resultados passados, reconhecendo conquistas e apontando ajustes, o feedforward foca no futuro, trazendo sugestões para evoluir e crescer.
Para fortalecer ainda mais a relação de confiança entre líder e colaborador, as conversas 1:1 (ou um a um) permitem se aprofundar nos objetivos e expectativas individuais dos colaboradores, para poder entender melhor os desafios e as motivações de cada pessoa.
Assim, com o objetivo de ouvir e orientar, é possível antecipar problemas ou insatisfações ao alinhar expectativas e oportunidades de crescimento, o que gera um maior senso de pertencimento e reconhecimento.
A Janela de Johari é outra ferramenta poderosa para líderes que desejam promover e fortalecer a comunicação e estimular a confiança dentro do time. Nela, as percepções interpessoais são divididas em quatro áreas:
Dentro delas, é possível avaliar como cada um se vê e como os outros o veem. Nesse processo de troca e conexão, a empatia e a transparência entre os membros da equipe são essenciais. Assim, a ferramenta fortalece as relações e aumenta o engajamento, pois cada pessoa entende melhor como contribui para o sucesso coletivo.
Antes de buscar algum aprendizado ou desenvolver alguma habilidade específica, é importante já ter conhecimento de si, dos seus interesses e objetivos, das suas capacidades e dos seus pontos fortes e fracos, fatores que podem ser mapeados com as ferramentas já mencionadas até aqui.
Com as rápidas mudanças do mercado, preparar a equipe para novas demandas é uma responsabilidade estratégica do líder. Assim, uma ferramenta essencial de liderança é estimular o upskilling (aprimoramento de habilidades existentes) e o reskilling (aprendizado de novas competências) no time.
Ao propor treinamentos, workshops ou mentorias que tragam os conhecimentos desejados, as lideranças estão investindo no desenvolvimento dos seus colaboradores, o que gera motivação e, por consequência, mais resultados.
Para monitorar e melhor estruturar essa busca por conhecimento, o Ciclo PDCA é uma ótima ferramenta para estimular o aprendizado coletivo. Essa metodologia de melhoria contínua consiste em Planejar, Executar (Do), Verificar (Check) e Agir (Act), repetindo as etapas a cada ciclo.
Por ser bastante versátil, ela também ajuda a estruturar processos, corrigir desvios e aprimorar a performance do time.
Também conhecida como Matriz de Posicionamento Estratégico, a Matriz GE ajuda a priorizar iniciativas ou projetos, considerando dois eixos principais: atratividade do mercado e força do negócio ou capacidade interna da equipe.
Com ela, é possível avaliar se os projetos ou tarefas em andamento estão alinhados com o potencial e as competências do time e discutir prioridades, envolvendo todos na definição das ações de maior impacto.
Dessa forma, evita-se sobrecarga ou foco excessivo em tarefas pouco relevantes, equilibrando a ambição com a capacidade real de execução.
Líderes têm o desafio e a oportunidade de tornar suas equipes mais motivadas e preparadas para o futuro. Entretanto, para isso, não basta ter um discurso inspirador, é preciso adotar práticas consistentes e ferramentas que estimulem a participação, a reflexão e o aprendizado contínuo.
Afinal, a liderança não é apenas sobre entregar resultados. Cabe ao líder potencializar forças, mitigar fraquezas e criar ambientes em que as pessoas se sintam seguras para errar e, ao mesmo tempo, orgulho de dar o melhor de si.
💡 Quer saber mais sobre as ferramentas de liderança citadas neste artigo? Confira as fontes consultadas:
Por Bruna Hartmann
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