

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit
Acompanhe
Ser uma boa liderança faz toda a diferença na sua carreira, independentemente da área.
Os perfis desses gestores e profissionais já foram estudados por cientistas, resultando nas chamadas “teorias de liderança”, conhecimentos específicos sobre o tema, com vertentes variadas.
Você já ouviu falar sobre elas?
Aqui vamos te contar sobre as 6 teorias de liderança que todo profissional precisa conhecer e como elas ajudam no desenvolvimento pessoal.
Idealizada nos anos 1930 pelo psicólogo Kurt Lewin, a Teoria dos Estilos de Liderança aponta os 3 principais estilos dessa ação:
O Líder Autocrático diz respeito a um profissional capaz de tomar decisões rápidas, embasando-se nas suas experiências e conhecimentos técnicos.
As decisões não permitem opiniões, são unilaterais, com processo centralizado e discurso imperativo. Pode gerar resultados bons e ruins com esse comportamento.
Em procedimentos técnicos, em que o líder tem maior capacidade para demandar da equipe a realização de tarefas, esse tipo de liderança é mais comum e com bons resultados, sendo o líder autocrático capaz de gerir equipes com execução normativa de prazos e de segurança.
Esse perfil mais direcionador é exigido também na gestão de times juniores ou inexperientes.
Contudo, empresas com maior exigência de criatividade e desenvolvimento da equipe apresentam resultados ruins com líderes autoritários.
Percebe-se uma defasagem no engajamento, na inovação e na criatividade, visto a considerável diminuição de relações de troca (como diálogo e experimentações) entre líder e equipe, além de somente o gestor se envolver nas decisões, não sendo mais uma ideia de conjunto.
Diferente do perfil anterior, este gestor levará as decisões para serem pensadas em equipe, dando voz a todos no grupo, mas sem perder sua posição de porta-voz do time.
Conforme Lewin, o perfil Democrático é eficiente para equipes criativas e inovadoras, vistas as características de abertura, incentivo a trocas de ideias e ao feedback.
Cria-se um ambiente de confiança para brainstorm, por exemplo, e para arriscar novos planos.
O lado negativo desse perfil é a demora na tomada de decisão, podendo afetar a performance do time.
Último, mas não menos importante, o perfil de Líder Liberal ou Laissez-Faire (deixe fazer) é conhecido como de “delegador”.
O líder não interfere no processo e deixa com que cada pessoa tome uma decisão e iniciativa, dando autonomia total ao indivíduo na equipe.
Dá certo quando todos ali entendem sua função e qual caminho devem seguir, prezando pela harmonia para alcançar o objetivo.
Muitas empresas agem assim com seus setores, dando autonomia para que cada um tenha seu próprio planejamento e sua gestão de custo.
Contudo, atenção: é preciso foco! Se as equipes destoam dessa “vibe” de saber seu lugar e seu caminho, esse perfil de liderança pode deixar a desejar, sobretudo se estivermos falando de equipes menores, como startups.
Também conhecida como Grid Gerencial, é uma ideia criada por Robert R. Blake e Jane S. Mouton.
Consiste num conjunto grande de teorias sobre estilos de liderança, sendo que um líder pode usar várias formas e habilidades para trabalhar com sua equipe e atingir resultados ascendentes.
A partir de um gráfico numerado de 1 a 9, analisam-se dois eixos: a relação do líder com o time e se a estrutura da empresa coopera nas ações diárias necessárias.
A partir da combinação desses dois índices, cria-se o modelo de liderança baseado em dois comportamentos, um focado para pessoas e outro para tarefas.
Neste modelo de gráfico que citamos, podemos encontrar 81 estilos de liderança!
Segundo os índices, um líder pode ser:
Também chamada de Teoria da Liderança Comportamental, foca em como os líderes se comportam e como essas características podem ser copiadas por outros líderes.
Acredita que os líderes não nascem bem-sucedidos, mas lapidam isso e transformam-se nesse perfil, sobretudo aprendendo com o que veem.
Os padrões de comportamento são chamados de “estilos de liderança” nesta teoria.
O líder identifica qual dos fatores situacionais é mais importante e prevê o estilo de liderança que é mais eficaz nesse momento.
O princípio desta teoria consiste que a eficácia do líder é atrelada a sua capacidade responsiva e de ajuste nas situações, uma adaptação saudável.
Defende-se que as características podem ser aperfeiçoadas com o passar do tempo e que há pessoas com maior facilidade para exercer posição de liderança.
Desenvolvida por Robert House, foca em como os líderes devem auxiliar a equipe a encontrar o caminho para atingir as metas propostas, esclarecendo quais são estes caminhos, quais são os mais viáveis, reduzir o número de empecilhos e armadilhas e aumentar a oportunidade dessas pessoas no time.
É uma teoria que interliga o relacionamento entre o estilo do líder, as características do grupo e o conjunto de tarefas.
O líder precisa escolher entre 4 estilos de liderança para agir nas situações. São eles:
Um líder transacional é focado em metas, cumprimento de objetivos e não dá muita atenção ao ambiente de trabalho, satisfação e opinião de sua equipe.
É uma prática mais antiga, colocada em instituições que dão menos liberdade aos funcionários. Costuma-se dizer que é uma postura mais de chefe, não de líder.
A equipe não tem tanta abertura para falar com o gestor.
Já a liderança transformacional é a que o líder se preocupa com o ambiente de trabalho, com o que a equipe pensa, focando no crescimento do time, não apenas nos resultados.
Além disso, esse líder sabe que um ambiente de trabalho saudável é combustível para atingir metas com maior facilidade.
As pessoas sentem maior abertura para falar com o gestor e maior confiança também.
Por
Gostou deste conteúdo? Compartilhe com seus amigos!
Assine a News da FDC Pós Online para alçar voos ainda mais altos
Receba conteúdos sobre:
Formulário enviado com sucesso!
*FT Executive Education 2024 Ranking Financial Times.
**https://www.fdc.org.br/sobreafdc