Entrevista com Especialista
Governança, Riscos e Compliance na visão de um especialista
Confira a entrevista exclusiva com o professor Oliviero Roggi, da Fundação Dom Cabral (FDC), e entenda como o GRC evoluiu de um modelo técnico para uma ferramenta estratégica de liderança. Além disso, entenda o conteúdo da pós-graduação em Governança Corporativa, Gestão de Riscos e Compliance.
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Prof. Oliviero Roggi
Professor titular de Finanças e Gestão de Riscos na Fundação Dom Cabral e na Universidade de Catânia. Atuou na FGV-EAESP e como Visiting Associate Professor na NYU Stern School of Business, lecionando Valuation. Colaborou com Edward Altman na criação da International Risk Management Conference (IRMC). Autor e editor de livros pela Oxford University Press e World Scientific sobre gestão de riscos e governança. Consultor para a Comissão Europeia, IFC – World Bank Group e entidades públicas italianas. Fundador e presidente da Risk Banking and Finance Society e membro de comitês científicos de risco-país e finanças.
A governança corporativa além da conformidade
A governança corporativa deixou de ser apenas um conjunto de normas e passou a ocupar o centro das decisões estratégicas. Em um cenário de riscos complexos e exigências crescentes de transparência, os líderes precisam dominar o diálogo entre governança, gestão de riscos e compliance.
Na entrevista com o professor Oliviero Roggi, professor titular da área de Finanças e Gestão de Risco da Fundação Dom Cabral (FDC), você vai entender como o modelo GRC (Governança, Riscos e Compliance) pode se tornar uma vantagem competitiva para as empresas.
Neste conteúdo, o professor também apresenta o novo programa de pós-graduação da FDC, Governança Corporativa, Gestão de Riscos e Compliance e explica como a integração entre esses três pilares forma líderes preparados para decidir sob a incerteza e criar valores mais sustentáveis.
Na entrevista com o professor Oliviero Roggi, professor titular da área de Finanças e Gestão de Risco da Fundação Dom Cabral (FDC), você vai entender como o modelo GRC (Governança, Riscos e Compliance) pode se tornar uma vantagem competitiva para as empresas.
Neste conteúdo, o professor também apresenta o novo programa de pós-graduação da FDC, Governança Corporativa, Gestão de Riscos e Compliance e explica como a integração entre esses três pilares forma líderes preparados para decidir sob a incerteza e criar valores mais sustentáveis.
Você vai conferir:
Você vai conferir:
- O papel da governança corporativa nas decisões executivas;
- Como o modelo das Três Linhas fortalece a gestão de riscos;
- A relação entre compliance e estratégia empresarial;
- A importância da formação de líderes resilientes e éticos;
- Como o programa da FDC prepara gestores para o futuro do GRC e muito mais.
Assista à entrevista agora mesmo e descubra os motivos pelos quais a governança corporativa é hoje um dos principais motores de inovação e resiliência empresarial.
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Governança Corporativa, Gestão de Riscos e Compliance
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Perguntas que nos fazem
O que é governança corporativa e por que ela é essencial para as empresas?
O que é governança corporativa e por que ela é essencial para as empresas?
A governança corporativa é o sistema que orienta como uma empresa é dirigida, monitorada e até mesmo incentivada. É ela quem define as relações entre acionistas, conselhos, executivos e demais partes interessadas.
A sua função é garantir transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa — os princípios da governança corporativa. Quando bem aplicada, cria confiança e estabilidade, reduz riscos e fortalece a reputação da empresa.
Mais do que um requisito regulatório, a governança é um diferencial competitivo, pois melhora a qualidade das decisões e sustenta o crescimento a longo prazo.
Em um mercado cada vez mais exposto e interdependente, ela representa a base sobre a qual se constrói uma gestão ética, eficiente e resiliente.
A sua função é garantir transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa — os princípios da governança corporativa. Quando bem aplicada, cria confiança e estabilidade, reduz riscos e fortalece a reputação da empresa.
Mais do que um requisito regulatório, a governança é um diferencial competitivo, pois melhora a qualidade das decisões e sustenta o crescimento a longo prazo.
Em um mercado cada vez mais exposto e interdependente, ela representa a base sobre a qual se constrói uma gestão ética, eficiente e resiliente.
Como funcionam os princípios da governança corporativa?
Como funcionam os princípios da governança corporativa?
Os princípios da governança corporativa são o alicerce de uma gestão mais responsável e sustentável. Nesse contexto, a transparência significa compartilhar informações relevantes com clareza e consistência. A equidade assegura um tratamento justo a todos os stakeholders.
A prestação de contas, por sua vez, exige que líderes assumam responsabilidade por suas ações e resultados. Já a responsabilidade corporativa garante que a empresa atue com foco em sustentabilidade e impacto social.
Esses pilares não são apenas diretrizes éticas, pois também orientam decisões diárias e definem a cultura empresarial.
As empresas que incorporam esses princípios à estratégia reduzem riscos, atraem investidores e fortalecem a sua reputação. A boa governança é o ponto de equilíbrio entre uma boa performance financeira, integridade e valor a longo prazo.
A prestação de contas, por sua vez, exige que líderes assumam responsabilidade por suas ações e resultados. Já a responsabilidade corporativa garante que a empresa atue com foco em sustentabilidade e impacto social.
Esses pilares não são apenas diretrizes éticas, pois também orientam decisões diárias e definem a cultura empresarial.
As empresas que incorporam esses princípios à estratégia reduzem riscos, atraem investidores e fortalecem a sua reputação. A boa governança é o ponto de equilíbrio entre uma boa performance financeira, integridade e valor a longo prazo.
Qual é a relação entre governança corporativa, compliance e gestão de riscos?
Qual é a relação entre governança corporativa, compliance e gestão de riscos?
A relação entre elas é que a implementação da governança corporativa, do compliance e do gerenciamento de riscos cria uma estrutura integrada de controle e melhor tomada de decisão.
A governança define o modelo de gestão e a distribuição de responsabilidades. O compliance, por sua vez, assegura a conformidade com leis, normas e políticas internas. Já a gestão de riscos identifica vulnerabilidades e propõe mecanismos de mitigação.
Quando esses três pilares trabalham juntos, a empresa ganha visão estratégica e capacidade de antecipar crises.
Essa integração da governança corporativa com o compliance fortalece a confiança de investidores e do mercado, o que faz com que a organização seja mais previsível, transparente e capaz de responder a cenários de incerteza com agilidade e coerência.
A governança define o modelo de gestão e a distribuição de responsabilidades. O compliance, por sua vez, assegura a conformidade com leis, normas e políticas internas. Já a gestão de riscos identifica vulnerabilidades e propõe mecanismos de mitigação.
Quando esses três pilares trabalham juntos, a empresa ganha visão estratégica e capacidade de antecipar crises.
Essa integração da governança corporativa com o compliance fortalece a confiança de investidores e do mercado, o que faz com que a organização seja mais previsível, transparente e capaz de responder a cenários de incerteza com agilidade e coerência.
O que é compliance nas empresas e qual sua importância estratégica?
O que é compliance nas empresas e qual sua importância estratégica?
O compliance nas empresas vai além do cumprimento de normas. Ele é um instrumento de cultura organizacional e ética corporativa e garante que os processos, contratos e decisões estejam alinhados à legislação e aos valores institucionais.
As decisões de compliance influenciam diretamente a reputação da empresa, visto que demonstram comprometimento com a integridade e governança. Entre os exemplos de riscos de compliance, estão as fraudes, os conflitos de interesse, as práticas de corrupção e as falhas na proteção de dados.
Ao tratar o compliance como pilar estratégico e não como mera obrigação regulatória, as empresas conseguem reduzir riscos, fortalecer a confiança de stakeholders e transformar a conformidade em valor competitivo.
As decisões de compliance influenciam diretamente a reputação da empresa, visto que demonstram comprometimento com a integridade e governança. Entre os exemplos de riscos de compliance, estão as fraudes, os conflitos de interesse, as práticas de corrupção e as falhas na proteção de dados.
Ao tratar o compliance como pilar estratégico e não como mera obrigação regulatória, as empresas conseguem reduzir riscos, fortalecer a confiança de stakeholders e transformar a conformidade em valor competitivo.
O que é GRC e como esse modelo fortalece a governança corporativa?
O que é GRC e como esse modelo fortalece a governança corporativa?
O GRC (Governança, Riscos e Compliance) é um modelo de gestão que integra as três dimensões fundamentais da administração moderna. Ele organiza responsabilidades e cria uma linguagem comum entre áreas estratégicas, operacionais e de controle.
Ao conectar governança e risco, o GRC aprimora a tomada de decisão e permite que as empresas atuem com previsibilidade mesmo em contextos de incerteza. A integração com o compliance garante que todas as ações sigam padrões éticos e regulatórios.
Em essência, o GRC transforma a governança corporativa em uma prática viva que não apenas evita erros, mas também potencializa resultados. É o equilíbrio entre controle, propósito e estratégia, o que é capaz de sustentar empresas mais maduras e confiáveis.
Ao conectar governança e risco, o GRC aprimora a tomada de decisão e permite que as empresas atuem com previsibilidade mesmo em contextos de incerteza. A integração com o compliance garante que todas as ações sigam padrões éticos e regulatórios.
Em essência, o GRC transforma a governança corporativa em uma prática viva que não apenas evita erros, mas também potencializa resultados. É o equilíbrio entre controle, propósito e estratégia, o que é capaz de sustentar empresas mais maduras e confiáveis.
